O livro INSTANTES DE MINHA INFÂNCIA, da serrana Beth da Cunha Dayrell, lançado recentemente, já pode ser encontrado na LIVRARIA OPUS, nos endereços da Av. André Cavalcanti, 583, fone (31)3371-3939, ao lado da Boca do Forno, e da R. Rodrigues Caldas, 174, próximo à Assembléia Legislativa, na capital mineira. No Serro, pode ser encontrado com SILMA NUNES MOURÃO, esposa de Benilde, e encomendado pelos telefones (38) 3541-1079 ou (38) 8811-2350.
Betinha com o marido Marco Aurélio, tendo atraz a Dona Lucinha, anfitriã da noite. |
O lançamento
O livro da advogada e escritora Maria Elizabeth da Cunha Pereira Dayrell, que traz belas histórias sobre o Serro, sua terra natal, foi lançado no dia 19/12/2012, no Armazém Dona Lucinha, à R. Padre Odorico, bairro São Pedro, em Belo Horizonte. A colônia de serranos e muitos amigos compareceram para conhecer a obra, que já aguardavam ansiosos, pois teve o lançamento adiado, por motivo de saúde da autora. Agora já recuperada, a escritora autografou os exemplares, em noite regada por cafezinhos, acompanhados pelo legítimo "Queijo do Serro", biscoitos e rosquinhas mineiras, bem ao estilo da já tradicional casa da Dona Lucinha.
O livro
O livro conta a história de Beth, de sua família e do Serro, onde viveu nas décadas de 1950 e 60. Ela mudou-se em seguida com a família para Belo Horizonte, onde formou-se em Direito, casou-se e teve filhos. A autora é casada com o também advogado Marco Aurélio Chagas, é filha de José Dayrell da Cunha e de Zaíta Guerra, e neta do casal Prof. Tuquito e D. Sinhá. Participando de uma grande família de 9 irmãos, com uma infância cheia de amigos e tendo morado na praça central da cidade, Betinha, que está sempre de volta ao Serro para matar as saudades, teve muitas histórias interessantes prá contar.
A saga da família continua
A família Dayrell teve uma outra escritora, Alice Dayrell Caldeira Brant, que encantou gerações com as histórias de sua infância, passada entre os amigos e parentes de Diamantina e do Serro. O livro "Minha vida de menina", que Alice assinou com o pseudônimo de Helena Morley, foi transportado recentemente para o cinema, em uma produção primorosa e emocionante. O livro teve uma gênese peculiar. Ele teria sido composto por várias passagens do diário da adolescente, escrito entre os anos de 1893 e 1895, quando ela tinha de 13 a 15 anos de idade. Depois de muitas décadas guardados e esquecidos, os escritos foram reunidos, selecionados e publicados pela autora em 1942.
A saga da família continua
A família Dayrell teve uma outra escritora, Alice Dayrell Caldeira Brant, que encantou gerações com as histórias de sua infância, passada entre os amigos e parentes de Diamantina e do Serro. O livro "Minha vida de menina", que Alice assinou com o pseudônimo de Helena Morley, foi transportado recentemente para o cinema, em uma produção primorosa e emocionante. O livro teve uma gênese peculiar. Ele teria sido composto por várias passagens do diário da adolescente, escrito entre os anos de 1893 e 1895, quando ela tinha de 13 a 15 anos de idade. Depois de muitas décadas guardados e esquecidos, os escritos foram reunidos, selecionados e publicados pela autora em 1942.